sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Lembranças


                                                       

Pai!!!


Pai eu estou aqui, eu vim pra te ver
Depois de alguns anos, dos meus desenganos me resta você
Pai eu estou aqui, eu vim pra te ver
Eu vem de tão longe trazendo a esperança que falta em você
Pai!!! teu rosto cansado? Pouca visão? esperança perdida ou desilusão?
Pai!!! Eu estou aqui eu vim pra te ver.

Nobres pensamentos

Senti saudades
Após vários intervalos,e entre muitos pensamentos
Procurei avaliar, muitas coisas
E você estava lá
Um alguém que nunca esteve longe de mim
E que sempre viveu em meus sonhos, e em meus pensamento
Mesmo sem te ver, Conseguia te imaginar
E em minha imaginação, te via em todos os lugares
Solta no espaço,Ou nesse imenso infinito
Ou bem diante dos meus olhos
Senti saudades!!!
                         

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Pesadas penas

Mentiras

Menti quando falei que não senti saudade
Que não te amava
E que nem sequer me lembrava de ti
Falei muitas coisas
Coisas que nada tinha a ver com a verdade
Quando eu te agredia
Era porque não podia te amar
E sentia uma vontade enorme de me senti forte
De provar pra mim mesmo,que podia tudo
Só quando eu estava sozinho,que podia me senti fraco e desprotegido
E assim, me senti alguém normal
Capaz de senti tudo
A dor, a saudade, e até mesmo o amor
Frágil e frustrado.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Ninguém me ouve


Hoje eu gritei seu nome
Você fez que não ouviu
Eu fiquei desesperado 
Correndo muito apressado
E você logo sumiu
Sumiu do meu pensamento
Dos sonhos, dos ideais 
E o meu tempo já passou
Tudo se modificou
Já são outros carnavais.

O circo

Vou desmontar a barraca
O circo vai se mudar
Os palhaços já estão indo
O resto tem que ficar
A lona já está rasgada
E o trapézio quebrou
Ser artista, não importa
porque o circo acabou.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Mau espelho

O espelho me mostrou
As coisas que eu não queria
Meu rosto todo marcado
Das coisas do meu passado
Da luta do dia a dia
Eu já não sei quem eu sou
Não devo me conhecer
Cinquenta anos atras
Eu era aquele rapaz
Que conversou com você
Você se lembra meu bem?
Minha maneira de ser
Você tão apaixonada
E eu não pensava em nada
E terminei com você.

Sem destino

Estou andando sozinho
No meio da multidão
Eu faço parte da massa
Dessa imensa nação
As vezes sou invisível
Ou ninguém quer nem me ver
Quem sabe eu atrapalhe
Não deixe o povo correr
Não sou de família nobre
Não conheço a fidalguia
Eu vivo a fazer poema
Dia e noite, noite e dia
Eu alimento os meus sonhos
Somente com fantasia.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Mal amado

Você não olha pra mim
Talvez não quera me ver
Já não quer minha amizade
Expulsa a felicidade
Meu enorme bem querer
Não sonha mais os meus sonhos
Já desconhece o amor
Já não vive em meu jardim
Não tem a essência da flor
Somente me crucifica
Me causando a própria dor.

Escravo da beleza

Minha riqueza, é o poema
Felicidade, a poesia
Eu gosto dos abstrato
Adoro a filosofia
Sou devoto de Afrodite
Aquela deusa do amor
Sou escravo da beleza
Da árvore, e da própria flor.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Chamado da alma

A minha alma me chama
O anjo não quer guardar
Talvez esteja cansado
Por isso quer descansar
E as vezes fica confuso
Entre rezar, e orar
O padre diz pra rezar
O pastor diz pra orar
E eu fico sem saber
De qual lado devo está
por isso, o anjo se cala
E deixa tudo pralá.
                               

A roda

Se a roda não está rodando
Se o mundo não quer girar
Isso não me diz respeito
Deixa tudo como está
Tem gente desmantelando
Porque eu vou consertar?

Rebeldia

Eu não quero nem saber
Se o vento sopra ao contrário 
Não importa se sou sábio 
Se me chamam de otário 
Eu não quero opinião
Do pastor
Ou do vigário.

Fada Madrinha